Modelos visuais são constantemente impostas a criança elas trazem consigo padrões estabelecidos.
A educação progressista acreditava no desenvolvimento natural da criança, sendo que o professor atuava como um guia. O professor não devia ensinar teatro, mas, libertar a criatividade da criança, fornecendo um ambiente propiciador de iniciativas.
Em lugar de enfatizar o produto final, os professores modernos dão maior importância ao processo. Se a peça é boa tanto melhor; o importante é o crescimento que resulta da experiência de criar uma peça. A mudança de ênfase do aspecto exibicionista ( que é o que geralmente busca inicialmente a escola e as crianças que se envolvem no processo) para o aspecto educacional é o que faz com que o teatro se transforme em disciplina com valiosa contribuição para a educação.
Através do drama – eu faço, eu luto – a criança descobre a vida em si mesma. Através de tentativas emocionais e físicas e depois através da prática repetitiva que é o jogo dramático.
O aluno que simplesmente decora um texto clássico e o espetáculo que se preocupa apenas com a produção não refletem valores educacionais, se o sujeito da representação não foi mobilizado para uma ação espontânea. Mas a visão puramente espontaneísta também corre o risco de reduzir a proposta de educação artística a objetivos meramente psicológicos, o que afasta a possibilidade de entender a arte como forma de conhecimento.
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